A palavra "juruna" tem sido usada no Brasil para se referir aos índios Yudjá, que habitam a região do Alto Xingu, na Amazônia. Essa tribo indígena é reconhecida por sua arte e cultura, incluindo a produção de cestaria, cerâmica, pinturas corporais e danças rituais. Os Yudjá são um povo que têm lutado por seus direitos à terra e à autodeterminação. Eles enfrentaram muitos desafios, incluindo conflitos com invasores e a pressão da exploração petrolífera e madeireira em suas terras. Ao longo do tempo, eles lutaram por seus direitos e se tornaram cada vez mais ativos na luta pelos seus direitos. A palavra "juruna" também é usada em outras línguas indígenas da Amazônia, como a língua Kayapó, para se referir às grandes arraias encontradas na região. Estes animais são importantes na cultura e na dieta desses povos, que os caçam para consumir a carne e as barbatanas. Além disso, a palavra "juruna" também é usada na língua portuguesa para se referir a uma pessoa ou animal que é visto como desajeitado ou atrapalhado. Este uso não tem nenhuma relação com os índios Yudjá ou com as arraias da Amazônia, mas é um exemplo de como a língua pode ter muitos significados e usos diferentes.