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Mario Molina foi um químico mexicano-americano, que se destacou como um dos principais defensores da preservação ambiental. Ele ganhou o Prêmio Nobel de Química em 1995, juntamente com dois colegas, por sua pesquisa sobre a destruição da camada de ozônio. Como professor na Universidade da Califórnia, em San Diego, Molina estudou a química atmosférica e se tornou um dos primeiros cientistas a alertar sobre os efeitos nocivos dos CFCs, gases usados ​​como refrigerantes e propulsores em aerossóis. Ele descobriu que esses gases estavam destruindo a camada de ozônio, que é fundamental para proteger a vida na Terra dos raios UV prejudiciais do Sol. Molina defendeu fortemente a proibição global dos CFCs durante a década de 1980 e seu trabalho ajudou a levar à assinatura do Protocolo de Montreal em 1987, que estabeleceu um cronograma para a eliminação gradual desses gases. Ele também foi um defensor apaixonado de outras políticas ambientais, como o combate às mudanças climáticas e a redução da poluição. Infelizmente, Molina faleceu em 2020 aos 77 anos de idade, deixando para trás um legado inspirador e importante. Sua pesquisa e seu ativismo foram fundamentais para aumentar a conscientização pública sobre as questões ambientais e para promover ações para proteger nosso planeta.