Apesar da importância do desenvolvimento econômico e social, o conceito de “degrade baixo” – que significa “degradação baixa” – tem sido amplamente discutido nos últimos anos. Esse termo refere-se à deterioração das condições ambientais e socioeconômicas em áreas urbanas pobres e periféricas, afetando principalmente a qualidade de vida da população que vive nessas áreas. Diversos fatores contribuem para o degrade baixo, como a falta de infraestrutura básica (água, esgoto, energia elétrica), a poluição sonora e atmosférica, a insegurança e violência, a falta de oportunidades de emprego e educação, entre outros. Esses problemas afetam diretamente a saúde e bem-estar dos moradores que vivem em condições precárias e insalubres. Além disso, é importante destacar que o degrade baixo tem também reflexos econômicos e sociais. A precariedade das condições de moradia e falta de acesso a serviços básicos podem desestimular novos investimentos na região, afetando o desenvolvimento local e a geração de empregos e renda. Diante desse cenário, a busca por soluções para combater o degrade baixo tem sido uma das principais preocupações dos governos e da sociedade civil. É essencial investir em políticas públicas que priorizem a melhoria da qualidade de vida nas áreas mais vulneráveis, promovendo a inclusão social e o desenvolvimento sustentável.