A letalidade é um tema importante e crítico nos dias de hoje, em especial no contexto da pandemia do coronavírus. A letalidade é a medida do grau de mortalidade de uma doença e representa a proporção de pessoas infectadas que falecem em decorrência dela. A letalidade é um indicador que permite avaliar a gravidade de uma doença e a eficácia das medidas tomadas para combatê-la. No caso do COVID-19, a letalidade tem sido uma grande preocupação das autoridades de saúde em todo o mundo. A taxa de letalidade da doença tem variado bastante de país para país e de acordo com a faixa etária afetada. No entanto, é importante lembrar que a letalidade não é o único fator a ser considerado na avaliação da gravidade dessa epidemia. Outros fatores, como a taxa de transmissão, a capacidade de testagem e a existência de medidas de isolamento social, também são cruciais para avaliar o atual cenário. No Brasil, a letalidade do COVID-19 tem se mostrado bastante elevada em relação a outros países. Isso se deve em parte à falta de preparo do sistema de saúde, ao subdimensionamento dos recursos e ao baixo investimento em ações de combate à doença. Além disso, a alta letalidade está relacionada a fatores sociais e econômicos, como a desigualdade no acesso aos serviços de saúde e a falta de consciência da população em relação às medidas preventivas. A redução da letalidade do COVID-19 é um objetivo fundamental das autoridades de saúde em todo o mundo. Isso pode ser alcançado por meio de políticas públicas eficazes, investimentos em infraestrutura e recursos de saúde, campanhas de conscientização e adoção de medidas preventivas pela população em geral. A luta contra a letalidade do COVID-19 é uma batalha de todos nós, que exige comprometimento, determinação e colaboração de cada indivíduo.